Você já parou para pensar se tem algum dinheiro esquecido por aí, esperando para ser resgatado? Pois é, mais de 10 milhões de brasileiros estão nessa situação com o antigo Fundo PIS/Pasep. Estamos falando de cerca de R$ 26 bilhões que estão parados, só esperando alguém dar um “oi” para eles. E o melhor? A partir de 28 de março de 2025, esse dinheiro começa a ser liberado. Quer saber como colocar as mãos nessa grana? Então, pega um café, senta aí e vem comigo que eu te explico tudo, passo a passo, de um jeito simples e direto!
Antes de mergulharmos no “como sacar”, vamos entender o que é esse tal de PIS/Pasep. Ele não é um bicho de sete cabeças, mas tem uma história interessante que vale a pena conhecer.
O Fundo PIS/Pasep foi criado lá nos anos 1970 com um objetivo bem legal: ajudar os trabalhadores brasileiros a terem uma poupança extra. Era como um cofrinho que os patrões enchiam para os empregados, sabe?
Tudo começou em 1970 com o PIS (Programa de Integração Social), voltado para quem trabalhava na iniciativa privada, e em 1975 veio o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), para os servidores públicos. Em 1975, os dois se juntaram num só fundo.
Até 1988, as empresas e o governo depositavam dinheiro para os trabalhadores que tinham carteira assinada. Depois disso, o sistema mudou, e o fundo parou de receber novos depósitos.
Em 2020, ele foi oficialmente extinto, e o que sobrou foi transferido para o FGTS e, mais tarde, para o Tesouro Nacional. Mas muita gente simplesmente esqueceu de sacar o que tinha direito!
Aqui vai uma dica para não confundir: o dinheiro esquecido do Fundo PIS/Pasep não tem nada a ver com o abono salarial que rola todo ano. O abono de 2025, por exemplo, é para quem trabalhou pelo menos 30 dias em 2023 com até dois salários mínimos.
Já o fundo antigo é uma relíquia dos anos 70 e 80, um “tesouro perdido” para quem trabalhou entre 1971 e 1988. São coisas diferentes, com regras e bolsos distintos!
Agora que você já sabe o que é esse fundo, a pergunta que não quer calar: será que eu tenho direito? Vamos descobrir juntos quem pode colocar a mão nessa grana.
Tem direito ao dinheiro quem trabalhou com carteira assinada ou como servidor público entre 1971 e 4 de outubro de 1988 e ainda não sacou suas cotas. Sim, é um grupo bem específico! Se você ou alguém da sua família estava no mercado de trabalho formal nessa época, pode ser que tenha um dinheirinho esperando.
Não importa se a pessoa já se aposentou ou mudou de carreira, o que vale é ter contribuído para o fundo naquele período.
E se o titular já faleceu? Calma, nem tudo está perdido! Os herdeiros legais ou dependentes também podem sacar, desde que comprovem o vínculo com o trabalhador original.
Isso é ótimo, porque muitas vezes o dinheiro fica esquecido simplesmente porque ninguém da família sabia que ele existia. Então, se seu pai, mãe ou avô trabalhou naquela época, vale a pena dar uma investigada.
Vamos aos números, porque é disso que a gente gosta, né? Segundo o Ministério da Fazenda, são cerca de R$ 26,3 bilhões esquecidos por aí, divididos entre 10,5 milhões de pessoas. Fazendo as contas, isso dá uma média de R$ 2.800 por pessoa. Claro, o valor exato varia: depende de quanto tempo a pessoa trabalhou e do salário que recebia na época. Pode ser mais, pode ser menos, mas já pensou o que dá pra fazer com essa grana extra? Um presentinho pra você mesmo, uma viagem ou até quitar aquela dívida chata!
Beleza, você já está animado com a possibilidade de ter um dinheiro esquecido. Mas como descobrir se ele é seu? Existem duas formas principais, e eu vou te guiar por elas como se fosse seu GPS financeiro.
O jeito mais novo e prático é usar a plataforma Repis Cidadão, lançada pelo Ministério da Fazenda em março de 2025. Veja como fazer:
É simples, rápido e você faz tudo do sofá de casa. A plataforma ainda dá instruções sobre o próximo passo, seja você o titular ou um herdeiro.
Alternativa pelo Aplicativo FGTS
Se você prefere algo que já conhece, o aplicativo do FGTS também funciona. Baixe o app (disponível para Android e iOS), faça login com seu CPF e confira o extrato. Lá, procure por “Cotas PIS/Pasep”. Se tiver algo, o app mostra o valor e te guia para o saque. É uma opção boa pra quem já usa o FGTS e quer centralizar tudo num lugar só.
Descobriu que tem dinheiro? Parabéns! Agora é hora de sacar. Mas antes de correr pro banco, você precisa saber o que levar na mochila.
Se você é o titular, o processo é bem tranquilo. Basta ir a uma agência da Caixa Econômica Federal com:
A Caixa analisa o pedido e, se tudo estiver certo, o dinheiro cai na sua conta ou numa poupança digital aberta automaticamente pelo Caixa Tem. Fácil, né?
Para herdeiros, a coisa fica um pouco mais burocrática, mas nada impossível. Além do documento com foto, é preciso levar um dos seguintes:
Parece trabalhoso, mas é só organizar a papelada e ir atrás. O dinheiro não vai sair correndo, mas você sim precisa correr atrás dele!
O primeiro pagamento começa em 28 de março de 2025, mas o calendário segue até 26 de janeiro de 2026, dependendo de quando você faz o pedido. Olha só as datas principais:
Quanto antes você pedir, mais rápido a grana chega. Então, não deixa pra última hora, hein?
E se você ignorar esse dinheiro? Bem, ele não vai vir te buscar com flores e chocolates. Se ninguém sacar até setembro de 2028, os valores vão direto pro Tesouro Nacional, e aí adeus, dinheirinho! Você tem uns bons anos pela frente, mas pra que arriscar, né? Melhor garantir o seu agora.
Quer umas dicas de ouro pra não deixar essa chance escapar? Aqui vão algumas:
É como cuidar de uma planta: um pouco de atenção agora, e ela floresce direitinho na sua conta!
O Fundo PIS/Pasep é como um baú de tesouro esquecido que, de repente, alguém resolveu abrir. Mais de 10 milhões de brasileiros têm a chance de resgatar uma grana que pode fazer diferença no bolso – seja pra pagar contas, investir ou simplesmente se dar um mimo.
Com o Repis Cidadão e o app FGTS, consultar e sacar ficou mais fácil do que nunca. Então, não deixa esse dinheiro virar história do passado. Corre atrás do que é seu, e quem sabe você não descobre que tem um extra pra aproveitar em 2025?
Se achou esse guia útil, compartilha com amigos e familiares – pode ser que eles também tenham um dinheirinho esperando!
1. Quem pode sacar o dinheiro do Fundo PIS/Pasep?
Qualquer pessoa que trabalhou com carteira assinada ou como servidor público entre 1971 e 1988 e ainda não sacou suas cotas tem direito. Herdeiros de titulares falecidos também podem, desde que apresentem os documentos certos, como certidão de dependentes ou autorização judicial.
2. Qual é o prazo final para sacar o dinheiro esquecido?
Você tem até setembro de 2028 pra pedir o saque. Depois disso, o dinheiro vai pro Tesouro Nacional e não tem mais volta. Então, é melhor se mexer antes que o prazo aperte!
3. Quanto eu posso receber do PIS/Pasep?
O valor médio é de R$ 2.800, mas depende de quanto tempo você trabalhou e do salário da época. Pode ser mais ou menos, então só consultando pra saber o seu caso exato.
4. Preciso pagar alguma coisa pra consultar ou sacar?
Não, o processo é gratuito! Tanto a consulta no Repis Cidadão quanto no app FGTS não custa nada, e o saque também é de graça. Só precisa dos documentos e um pouco de paciência.
5. Posso sacar o dinheiro pela internet?
A consulta e o pedido inicial sim, mas o saque em si exige que você vá a uma agência da Caixa ou receba por depósito em conta. O processo começa online, mas termina com a grana na mão ou no banco!
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